Gosto de escrever. Sei que não o faço muito bem, mas continuo a gostar de escrever. Há qualquer coisa de fascinante em materializarmos as nossas ideias, seja numa folha de papel, seja no ecrã do computador. Todos nós temos imensas histórias por contar. Alguns, conseguem publicá-las e ganhar fama, notoriedade e dinheiro. Outros contentam-se em escrever, em 'despejar' aquela ideia, organizá-la e deixá-la ali bem arrumada no caderno ou no arquivo do computador. Seja como for, há alguma coisa que nos impele a escrever.
Curiosamente, eu nunca fui muito de escrever em papel. Sempre me senti mais à vontade a escrever no computador. Pensando nisso, talvez se tratasse de algum pudor, ou mesmo medo, que alguém pudesse ler o que eu tinha escrito. No computador apenas eu mexia, pelo que me sentia aí muito mais à vontade.
Já escrevi várias pequenas histórias, mas devo ter começado dezenas mais, algumas das quais já nem me lembro onde estão. É-me muito mais fácil começar uma história do que terminá-la. Qualquer coisa, ou qualquer situação me pode despertar para compor uma história. No entanto, muito poucas acabam por ser escritas. Neste momento tenho alguns seis ou sete ficheiros com histórias começadas, mas por acabar. Há duas que talvez até se possam fundir numa só, mas as outras são ideias completamente diferentes.
Com esta coisa dos blogs, há muitos aspirantes a autores, como eu, que publicam os seus textos nessa forma. Para textos curtos, até pode funcionar, mas para textos grandes, a coisa já não me parece tão indicada. Regra geral, os blogs apresentam os artigos por ordem cronológica inversa, o que convenhamos não é muito bom para uma história que se prolongue por vários artigos. Para isso, penso ser preferível um site, com páginas distintas dedicadas a cada história, e com um menu que permita navegar de capítulo em capítulo de forma intuitiva. No entanto, e antes que divague mais, o importante é escrever. Se divulga ou não o que escreve é consigo, tal com a forma como o faz, se o vier a fazer.
E se não conseguir escrever? Felizmente não tenho obrigatoriedade de escrever, faço-o apenas por lazer, pelo que se não me apetecer, vou fazer outra coisa qualquer. Mas aqueles que ganham a vida a escrever, como controlarão essas questões da vontade e da inspiração? Quem sabe se algum dos seus métodos me pode ajudar a acabar os meus textos?
Contratei um porteiro novo. Só tem um defeito, gosta de manter a porta aberta. Mas de resto é óptimo.
Não sou nada religioso, antes pelo contrário.
Mas confesso que até gostei desta oração que o pastor Joe Nelms fez em Nashville no passado dia 23 de Julho antes de uma corrida de Nascar.
Ora vejam lá se não gostam também:
Ok, isto é a versão "musicada", mas não deixa de ser genial, e agarrar a atenção de todos :)
Ora vejam lá se elas não parecem saudáveis? Principalmente a de cá. Tem ali duas almofadinhas cheias de saúde.
Brian Jones (wikipedia);
Kurt Cobain (wikipedia);
Janis Joplin (wikipedia);
Jim Morrison (wikipedia);
Jimmi Hendrix (wikipedia);
Todos eles morreram com 27 anos de idade. Foram todos símbolos da música do seu tempo, e de alguma forma marcaram um passo na evolução da sua arte. Há mais músicos que morreram com 27 anos. Tantos que a Wikipédia até tem uma página dedicada a esse tema.
Hoje alguém editou essa página para lhe acrescentar mais um nome. Amy Winehouse (wikipedia) foi hoje encontrada morta.
Independentemente dos gostos musicais e da opinião que tenhamos sobre estes músicos, e até da forma como morreram, não deixa de ser uma coincidência do 'camandro' terem todos morrido com 27 anos.
Enfim, que não nos esqueçamos das coisas boas que nos deixam.
Pela minha parte vou ouvir os Doors...
Ser peão é lixado. Os peões têm de suportar e até sobreviver a imensas coisas
São os passeios mal amanhados, os beirais a pingar, as pedras da calçada que nos fazem tropeçar, bem como os carros que estacionam em cima do passeio e nos obrigam a passar pela estrada. São as poças de água no inverno, onde parece não haver quem passe sem nos encharcar. São os imensos sinais, colocados em regra nem rigor, que ora estão encostados à parede, ora encostados à beira do lancil.
E por fim, quando chega a altura de atravessar a estrada, tem de procurar uma passadeira, e depois é isto:
Mas o certo é que há peões e Peões, que a mim, não não me nasceram uns tomates tão grandes que me aventurasse nesta passadeira :)
Ah e tal se fosse comigo eu fazia assim, e se não desse, fazia assado.
O tuga (subespécie em que me incluo) gosta muito deste tipo de conjecturas. Quando não é connosco somos os melhores e temos solução para tudo. Os "outros" é que são nabos, e incapazes, se fosse connosco safávamo-nos, e ainda gozávamos com a situação...
Agora vejam este vídeo e digam-me lá o que faziam.
E... porque hoje me apeteceu, coloco aqui um vídeo com uns quantos fails brutais.
Estes moços dedicam-se a compilar os maiores fails que encontram na net, e publicá-los mensalmente.
Vale a pena ver.